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Há exatamente oito anos, a Zona de Processamento de Exportação (ZPE) do Ceará iniciava suas atividades e entrava para a história como a primeira Free Trade Zone a operar no Brasil. Daquele 30 de agosto de 2013 para cá, a ZPE Ceará consolidou-se como um importante instrumento para o desenvolvimento econômico do Ceará e do Brasil, tendo alcançado a marca de 50 milhões de toneladas (t) de cargas movimentadas em menos de cinco anos de produção.
De olho no futuro, a ZPE Ceará se prepara para inaugurar, neste semestre, a sua primeira expansão. Chamado de Setor II, o projeto compreende uma área de 137 hectares, cuja execução ocorrerá em quatro fases. A primeira fase está em retal final de obras e compreende 23 hectares, divididos em pequenos e médios lotes, proporcionando condições para instalação não apenas de grandes empresas, mas também de pequenos e médios empreendimentos industriais.
“A ZPE Ceará era um antigo sonho do Governo do Estado que, após um grande trabalho de planejamento, captação de investimentos e execução, saiu do papel para se tornar uma realidade de extrema importância para toda a região. Trata-se de um grande diferencial competitivo que o Ceará possui para captar novos empreendimentos e gerar, por consequência, mais emprego e renda para toda a população cearense”, destaca o presidente da ZPE Ceará, Eduardo Neves.
Empresa subsidiária do Complexo do Pecém, também formado por uma Área Industrial e pelo Porto do Pecém, a ZPE Ceará conta com um total de 6.182 hectares de área para investimentos. Com localização estratégica, uma vez que a sua Área de Despacho Aduaneiro (ADA) fica a apenas 6 quilômetros (km) de distância do Porto do Pecém e a menos de 60 km da capital, Fortaleza, a Free Trade Zone cearense oferece às empresas instaladas redução de custos logísticos.
Atualmente, o Setor I da ZPE Ceará, que possui uma área total de 1.251 hectares, conta com três empresas instaladas: Companhia Siderúrgica do Pecém (CSP), a primeira usina integrada no Nordeste; White Martins; e Phoenix.
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