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Dando continuidade às ações de planejamento e visando a atração dos futuros investidores, o prefeito Paulo Piau visitou a área onde será instalada a Zona de Processamento e Exportação – ZPE de Uberaba, ao lado da Stanley – Black & Decker. Acompanhado dos secretários José Renato Gomes(Desenvolvimento Econômico e Turismo), Nagib Facury (Planejamento e Gestão Urbana), e Marlus Salomão (Serviços Urbanos), a visita serviu para verificar in loco a área onde deve se iniciar em breve as obras de infraestrutura, que incluem entrada e vias de acesso.
Paulo Piau explica que há obrigações de prazos com este projeto e o primeiro passo é a Prefeitura iniciar a infraestrutura. São 280 hectares, e no local foram verificados como serão as questões de acesso, pórtico e detalhes de infraestrutura.
O secretário José Renato Gomes destaca que o reconhecimento da área e identificação das necessidades foi estratégico para o planejamento. Ele explica que será preciso fazer as vias de acesso ao terreno portaria, e dar início para que a ZPE fique realmente pronta para receber investimentos. “As visitas do prefeito à Rússia e China mostraram a necessidade de termos uma ZPE pronta para início de operação. Estivemos em Dubai exatamente em um seminário sobre Zonas Livres, e a gente vê que o mundo inteiro fala esta linguagem. Uberaba tem isso e já fez o trabalho de regularização e desmembramento da área, que está pronta para iniciar construção”, completa.
Os estudos para início das obras são desdobramento de ações que já vem sendo realizadas pela Prefeitura para implantar a ZPE. Segundo o assessor estratégico de Assuntos Regionais e coordenador executivo da ZPE, Glauber Faquineli, em função das viagens externas realizadas pela Prefeitura o prefeito Paulo Piau identificou, junto à equipe, o interesse internacional para a implantação de empresas na ZPE.
Faquineli destaca que a ZPE é um projeto importante em função do que pode gerar de emprego e renda para o município. As ZPEs caracterizam-se como áreas destinadas à instalação de empresas voltadas à produção de bens a serem comercializados no exterior. Nelas, as empresas se beneficiam de incentivos fiscais, como a isenção de II, IPI, PIS/Cofins, Adicional ao Frete para a Renovação da Marinha Mercante e ICMS.
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